O amor pode ser em preto e branco,
feito silêncio no meio da tempestade.
Pode ser colorido,
um arco-íris depois da dor.
Ou até mesmo sem cor —
mas nunca sem presença.
Porque o amor verdadeiro
não precisa de enfeites.
Ele se revela
na mão que se estende, firme,
no instante em que tudo parece ruir.
Obrigado por ter segurado a mão do meu pai
quando o chão nos faltava.
Obrigado por ter sido abrigo,
por ter sido luz, mesmo em sombra.
Te amo.
Te amo — com todas as cores que a alma pode sentir.